Ellis contou que o jogo vai-se passar um século após os acontecimentos de Phantom Hourglass, pelo que iremos encontrar um Link diferente mas no mesmo universo do jogo anterior, pelo que haverá uma série de homenagens que têm a ver com acontecimentos passados."








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Trailer:




Opinião do criador:

Será mesmo divertido. Está se tornando um tanto desafiador. Muitos de nossos clientes japoneses foram apresentados à série Zelda com Phantom Hourglass, e Spirit Tracks pode se provar um tanto difícil para eles, mas eu pensei que devíamos mostrar a eles do que Zelda realmente é feito dessa vez. Então esse será um título inteiramente único.

Ouvir sobre acréscimo de dificuldade é uma coisa que agrada a maioria dos fãs veteranos da série. Contudo, com esse discurso pautado nos novatos em Zelda, eu diria que nós veteranos não devemos esperar coisa tão desafiadora como foram os primeiros jogos da série.


Box européia e capa:

Comecemos pela belíssima boxart que conterá os gamepacks vendidos na Europa:










Temos ainda novidades sobre o jogo em si. Em entrevista feita pela Xplay, Kit Ellis, da Nintendo of America, revelou algumas informações (algumas delas ditas por ele mesmo noutra entrevista durante a E3):




- O jogo se passa no mesmo universo de Phantom Hourglass, 100 anos depois, com um novo Link (o fato de estarmos vendo Zelda, e não Tetra na boxart ali em cima parece confirmar esse dado);



- Grande parte do jogo consiste em exploração, e não apenas ir de trem do ponto A ao ponto B. Com efeito, após certa parte, o jogador poderá trilhar seu próprio caminho (sim, isso foi um trocadilho bobo para dizer que teremos liberdade para criar trilhos);



- O trem será customizável. Esperemos que ela vá além do alterar-o-número-de-corações que vimos da customização do navio de Linebeck em Phantom Hourglass



Atenciosamente: pokenilo